***
Deixa-me te venerar do meu jeito;
Sara, pois, de mim, esta ânsia,
Dilacera dos meus dias esta saudade
Que como fel amarga no meu peito...
Faze, então, de mim brisa amena
A deslizar no corpo teu,
Eriçando teus pensamentos enclausurados,
Mostrando meus tresloucados desejos.
Furta dos meus lábios o mais doce néctar,
Sejas a seiva que farta meu prazer,
faz-me delirar em prantos de amor!
Não deixa que soturnos sejam minha esperanças...
Vem e mostra-me com malícia o pecado teu,
Descerra do teu corpo a veste onde hei
De hospedar-me.
***
Deixa-me te venerar do meu jeito;
Sara, pois, de mim, esta ânsia,
Dilacera dos meus dias esta saudade
Que como fel amarga no meu peito...
Faze, então, de mim brisa amena
A deslizar no corpo teu,
Eriçando teus pensamentos enclausurados,
Mostrando meus tresloucados desejos.
Furta dos meus lábios o mais doce néctar,
Sejas a seiva que farta meu prazer,
faz-me delirar em prantos de amor!
Não deixa que soturnos sejam minha esperanças...
Vem e mostra-me com malícia o pecado teu,
Descerra do teu corpo a veste onde hei
De hospedar-me.
***
O amor é tão, tão... tão! *--*
ResponderExcluirQuerido amigo,
ResponderExcluirA roupa do amor é a pele, não?
Lindíssimo!
A recíproca é verdadeira, tb gosto de te ler.
Bjão e boa semana pra nós
ohhhhhhhhhhhhhhh
ResponderExcluiro AMOR
O AMOR
Amemos mais e mais.
bjsssssssssssssssss//
Belo soneto, amigo
ResponderExcluirComo são lindo seus poemas.
ResponderExcluirVc escreve muito bem"
Gostei do que li aqui"
Se puder faz um simples visita no meu,
será muito bem vindo"
Abraços"
"(*_*)"
http://nostudinhos.blogspot.com/
Ubrigada pela visita e pelas palavras generosas.
ResponderExcluirAqui, poema e imagem casam-se perfeitamente.