Teu ledo rosto é força é guarida
É a subida em cânticos para o céu,
É a melodia em lira dedilhada
É a inconstâncias de um menestrel
Tua candura mora nos meus sonhos,
Nas frias noites faz-me delirar,
Se é de dia e brisa amena,
Que em branduras vem me refrescar...
E assim eu sigo tragando esse amor,
Que dilacera alma e coração,
Rouba-me a vida tira o meu sossego
Decanta as magoas e a solidão.
Lírico poema. Amei
ResponderExcluirBjux
Esse amor pode roubar a vida do poeta mas vale a pena ser vivido. Grande amor!
ResponderExcluirBeijos
É lindo é ledo a candura que dilacera... decanta as magoas. muito boa a poesia!
ResponderExcluirabraços
Também adorei!
ResponderExcluirAlém do terno amor, mostra o pedido de consolação.
Que a vida trate de dar mais alegrias ao lírico.
Um forte abraço.
Um amor que dilacera alma e coração, certamente não é correspondido. Isto é doloroso de verdade! Viver os devaneios e as ilusões que a paixão provoca, mas não ter nas mãos o amor pretendido é de chorar. Lindo!
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