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Cerrei correntes que me atavam a alma,
Dei alforria ao meu coração,
Desfiz do peito seu amor danoso
Dei pontapé na frívola ilusão.
Deixei meus versos ao sabor da brisa,
Vagando a toa pela a imensidão
Cantando livre sem cruas pérfidas
Vivendo um mundo de exatidão...
Hoje sem o laço de um amor profano,
Levo uma sina no peito a bailar,
E a certeza que na alma habita
De amor sincero eu encontrar!
Enquanto a vida a mim não abona,
Sigo a sina de um menestrel,
Preludiando sempre com a esperança
De encontrar um amor fiel.
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Olá menino
ResponderExcluirO primeiro passo você já deu. Agora é só abrir seu coração para novas possibilidades.
Bjão
Não perca a esperança e siga sempre a procurar!
ResponderExcluirLindos versos!
Desculpe-me pela minha ausência... mas já estou ajeitando as coisas e voltarei sempre, viu?
Um forte abraço e até breve.
Adorei este final do poema. A esperança existe para que um dia a gente consiga viver o sonho. Eu já encontrei o meu amor fiel. Espero que encontre também, mas não procure. Ele acabará vindo até você, e aparecerá inusitadamente,
ResponderExcluirObrigada pelo comentário ao meu poema. Volte sempre. Já sigo você. Espero que entre lá também, se for da sua vontade. bjs
Muito bem! - Parabéns, Vantuilo! - Abração
ResponderExcluirVantuilo,bom dia amigo,estou visitando seu blog,
ResponderExcluire agradecendo sua visita,e sua filiação,em meu blog,fico muito contente sempre que recebo um novo amigo,seja muito bem vindo sempre,e sinta-se a vontade para comentar,um abraço com carinho
Marlene
A fidelidade do amor e suas consequencias, viver iludido ou enganando a ilusão de amar.
ResponderExcluirUm amor distraido não trai, só muda de lugar.
Adorei seu texto muito bom!
Venha conhecer meu blog,Alma do Poeta.
Tenha um ótimo dia!