TEU
SILÊNCIO
***
Silêncio
que corta...
Que
bate em minha porta
Que
furta os meus dias,
Que
pouco pondera
Que
me dilacera,
Que
traz-me agonia.
Silêncio
que ruge
Ao
topo dos ventos,
Que
é corte fremente;
Afã
tresloucal,
Que
criva a esperança;
Trilha sem andança
Razão
do meu mal.
Silêncio
daninho
Por
tempos vencidos,
É
gozo abstido,
És morte fatal.
***
Há silêncios que dizem mais que palavras, muito mais...
ResponderExcluirBelo versar!
Parabéns meu amigo poeta!
Abraços...com carinho...Mila.
Olá,Vantuilo!
ResponderExcluirBelíssima poesia!Há silêncios assim...que dóem na alma...
Beijos!
Obrigada pela visita!
Seja Bem-Vindo!
lINDO POEMA DO SILENCIO!... PARABÉNS!... É UM SILENCIO FAZ ATÉ BALULHO!... MUITO BOM!,,, ABRAÇOS
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