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Quando a noite vai agonizando,
E frias ânsias faz-me delirar,
Vejo teu rosto suave e constante
Em devaneios meu quarto adentrar.
Chegas maneira como pluma livre,
E o meu corpo tenta fustigar,
Com os teus lábios vadios e dementes
Faz minha noite terno deleitar
Tuas volúpias vagueiam em prantos,
E a sua pele torna-se vicejar,
E a minha gana esquece o passado,
E regozija no teu cavalgar.
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Um poema carregado de prazer. Gostei.
ResponderExcluirAbração
Muito tesão, muito, muito.
ResponderExcluirAmei.
Apesar da volúpia, traz-se mesclas de desejos do amor, aquele que esquece tudo para doar-se ao outro,mesmo que por puro prazer.
ResponderExcluirAbraços
Demais mesmo!
ResponderExcluirCavalgar no prazer... Ufa!
Bjs.
E assim, Vantúlio, anda, ou melhor, ama a humanidade. Abraços
ResponderExcluirhum.
ResponderExcluirBoas cavalgaduras,
ops, escrituras.