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Vislumbro no infinito dos seus
Pálidos gestos toda amplidão das
Minha esperanças a cambalear em
Pérfidos lábios...
Na agrura dos meus dias; canto teu corpo
Nu, deliro na sua seca , e vejo na
Aspereza do tempo teus olhos a fugir
Em sequiosos prantos.
Vislumbro no infinito dos seus
Pálidos gestos toda amplidão das
Minha esperanças a cambalear em
Pérfidos lábios...
Na agrura dos meus dias; canto teu corpo
Nu, deliro na sua seca , e vejo na
Aspereza do tempo teus olhos a fugir
Em sequiosos prantos.
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A sede do Amar ...
ResponderExcluirBela poesia .
Bjo.
Belo poema, ficou bem com a imagem.
ResponderExcluirAté+
Amigo, li, reli, e senti que tua poesia é mais profunda do que se possa captar... Escorre pelas entrelinhas uma ânsia, um desejo intenso de proteger, de afagar, de amar... Versos de rara beleza! Muito bom estar aqui... Deixo a ti um abraço de boa noite e meu carinho... Bjsss
ResponderExcluirLindo e profundo! Complexo e paradoxal como a alma humana! beijos......
ResponderExcluirOi!Passando para conhecer seu blgo e agradecer sua visita,desculpa pela demora em retribuir,mas essa foi uma semana totalmente atipica.
ResponderExcluirLinda poesia, profunda demais!
Beijos
Agarremos as esperanças! Afaguemos esse pranto e o olhar certamente brilhará, pelo menos é esse o desejo que se sente nas entrelinhas de um belíssimo poema!
ResponderExcluirBeijinho
Alma de poeta é assim mesmo sedente de amor, lindo!
ResponderExcluirBeijinhos,
Ana Martins
Ave Sem Asas
Amigo, olha eu aqui de novo! Vim te deixar carinhos, viu? Receba-os, é de coração... Bjsss
ResponderExcluir"Vislumbro no infinito dos seus
ResponderExcluirPálidos gestos toda amplidão das
Minha esperanças a cambalear em
Pérfidos lábios..."
Acho isso de uma ternura tão bonita. Parabéns!