No tear da solidão tracei esperanças,
Vislumbrei em um mundo distante
O doce fio do viver, um oásis perdido,
Um mulher que jamais pude ter.
E via na melodia farta dos teus lábios
O prelúdio farsante em palavras
Fáceis a inebriar-me a alma , a
escassear minha sede ...
E como lívido entardecer vi fugir
Das minha mão a esperança que
Rondava meus dia em um
leviano e triste adeus.
Adorei seu blog !
ResponderExcluirSeguindo-te também ...
BjO.
Pura poesia...
ResponderExcluirAdorei!
Bj