Como deusa da noite desata em
Meu sono a espada do teu denso
Olhar, e sobre o véu em carmesim
desnudas meus pecados...
E em desvarios embrenho-me
Nas entranha do teu pejo sugando a
sacarina dos teus lábios...
Minhas mãos anfitriã e recatadas
Vagueiam sem siso teus seios
virginais, e embalado pele a gana do
Teu corpo afogam-se meus sonhos.
Hummm... Que delícia de poema querido poeta!
ResponderExcluirAmigo, vim te agradecer de coração pela visita
em meu blog, é sempre uma honra pra mim recebe-lo
lá... Seja sempre bem vindo!
Deixo a ti um abraço, meu carinho, e o desejo de
que tenhas um lindo e abençoado final de semana...
Paz e luz
Estarei sempre participando juntinho contigo!!!!
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