PAULISTINHA
***
Bebo
a sua voz mineral
Que
acalanta minhas noites,
Que
enche meus ouvidos de *S' esses
Atordoando
minha secura.
Deliro
nos toques das suas mão caçantes,
Que
peregrinas valsam no meu corpo
Em
utopias tresloucais.
Abstenho-me
nas palavras vibrantes;
Que
o receio engole,
Que
a distância dita,
Que
o seus lábios calam.
***
Boa tarde, Van, posso te chamar assim? Estou com saudades! Sumiu, meu amigo poeta! Adoro te ver em tudo o que escrevo, nos comentários sinceros deixados.
ResponderExcluirA sua poesia é sempre muito sensual e sensível.
Que peregrinação de amantes que entregam-se aos sussurros do amor, as palavras que envolvem, a leveza dos corpos, e a alma em uníssono.
VOCÊ É UM TALENTO!!!!!!!!
UM BEIJO NA ALMA, E FIQUE NA PAZ!
Tenha um dia lindo!
Agora aqui no Rio está chovendo, e aí?
Beijos!
És uma poetisa maravilhosa Patricia. Sim pode chamar-me como vc. quiser minha linda, um abração moça BACANA.Aqui é só calor.
ResponderExcluirvantuilogg@globomail.com
Obrigada pelo comentário, porém farei uma queixa, rs. Quero ler a sua opinião sincera em "DUAS FACES"! Você não comentou, e eu confesso que sinto falta dos seus comentários. Não lembro se comentou em "SONETO DA METAMORFOSE". Não fique chateado, tá?
ResponderExcluirExistem pessoas das quais eu gosto muito, e faço questão em ler suas poesias e comentários sinceros em tudo o que eu escrevo.
Você, é claro, com certeza, é uma delas!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Eu sou uma pessoa extremamente sincera, fique tranquilo.
Só comentarei e deixarei algo registrado, se for exatamente o que eu sentir!
Beijos na alma!