Mato-me,
em mim, à boca calada...
Adormeço
em pétalas de espinhos jorradas...
Canto
a melodia sequiosa dos castos,
Debruço
- me em dúbios lábios.
Dedilho
angustia no peito cerrada,
Degusto
agrura no seio esgarçado,
Viajo
em ânsias de asas quebradas
Viro
fidalgo, de noites encravadas!
Adormeci sobre teus versos e despertei cantando!
ResponderExcluirMaravilhosamente belo e profundo poema, parabéns!
Passando pra lhe cumprimentar pelo Dia do Poeta (20 de Outubro). Beijo grande!
Boa noite, Vantuilo. Que poesia toda ela completa!Parabéns!Os seus versos me emocionaram, e esses dúbios lábios, quão perigosos são!
ResponderExcluirBeijo, e parabéns pelo seu dia, que imagino ser todo dia!
Fique na paz de Deus!
Parabéns pelos versos ....são lindos!
ResponderExcluirFeliz dia do poeta, meu amigo!
Abraços...
Calar, quando é necessário dizer, é como unha encravada, dói sem se dizer nada. Um abraço, Yayá.
ResponderExcluirLindo este poema Mestre Vantuilo, há momentos que a poesia embora seja a mais profunda expressão, não diz tudo que a alma sente...
ResponderExcluirVantuílo,
ResponderExcluirMaravilhoso verso, forte e expressivo!Adorei!
Um beijo e tenha uma ótima semana poeta!
Reggina Moon
Boa tarde!!
ResponderExcluirNossa meu amigo adorei seu post!
Que vc tenha um ótimo inicio de semana- abraços!
Espero por vc no Alma!