O tempo passou depressa
Qual brisa beirando o mar,
Levando por águas espessas
Ditames do seu olhar
Na janela da esperança
Me debruço a esperar,
Aquela que um certo dia
Prometeu não me deixar...
Mais o tempo foi cruel
E a rotina se fez,
Com ela veio a discórdia
A mãe da insensatez,
Que levou pra bem distante
Todo o amor que se fez.
Vai ver não era realmente essa. Um amor ficará na memória, mas o coração segue, as vezes ferido, mas segue.
ResponderExcluirBj.
Ah poeta...que poema tão real e belo...!
ResponderExcluirAbraços para ti!Aguardo a tua visita...viu?
Boa tarde. O seu poema é espetacular!
ResponderExcluirAdorei a última estrofe, perfeita.
No tocante à rotina, ela tem mesmo o poder de acabar com uma relação tão bela.É preciso muito cuidado para não deixar com que aos poucos ela destrua, corroa, seja implacável.Já vivi isso na pele, e sei muito bem do que você está falando.
Fórmulas? Não sei se existem para combatê-las, porém sei que o que julgávamos eterno, finda-se num abrir de olhos!Infelizmente!
Um beijo grande, e fique com Deus!
Tudo de bom!
Boa Tarde poeta, lí e relí seus poesia existe verdade...aguado sua visita
ResponderExcluirbeijos
Menduiña