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Por ela os versos vertem como água
Nítida a desaguar na fonte viva
Dos meus incessantes desejos.
Por ela as noites emudecem nos meus olhos,
E ecoam suavemente nos meus tímpanos,
Que pedintes clamam por sua voz.
Por ela a fome de se faz fartura a saciar
A gana que ainda dorme na espera
Do toque frémito dos seus lábios.
Por ela os delírios tornam-se verdades,
A invadirem meu corpo em dedilhares
Preguiçosos e consonantes
Por ela a esperança dorme em minh'alma,
A acasalar meus sonhos,
A singrar ínfima nos pecados meus.
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Belos versos....Parabéns meu amigo poeta!
ResponderExcluirAbraços...com carinho...Mila.
Nossa!!! To emocionada.
ResponderExcluirVc ta guardadinho aqui no meu coração