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Sinto saudade dos tempos que não vivi...
Dos amores que abortados foram
Pela insensatez de uma alma insana.
Sinto saudade dos toques nunca dados,
Dos afagos nunca sentidos,
Da boca que sequiosa nasceu e desfaleceu na espera.
Sinto saudade das madrugadas frias,
Que mesmo em pensamento sentia suas mão
A aquecer minh'alma.
...
Sinto saudades da avidez dos seus lábios
Que astutos faziam-se algoz
Deixando-me absorto em utopias fatigantes.
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È poeta, sentimos saudade de tudo nessa vida!Mas, talvez a saudade maior sempre é de momentos que não aconteceram.
ResponderExcluirBelo poema.
Abraços...com carinho...Mila.
One desires that do not have, or what it was, it was beautiful and it is not already! But life goes on and each day offers new possibilities and new, opportunities to begin to yearn for something that is at hand, what is very close to what is uchopytelné! Beautiful poem! Have a nice day and weekend!
ResponderExcluirParece um poema ao Fábio Júnior, um cantor muito querido pelas garotas. Um abraço, Yayá.
ResponderExcluirCreio que já o comentei no RL. Entretanto, eis um poema sentido, digno de um poeta que mostra a cara e as coisas que sente. A P L A U S O S, meu irmão querido!
ResponderExcluirOla, ótimo post. Chamou a minha atenção. Gostei.
ResponderExcluirEstou aqui para avisar que já está no ar o sexto capítulo de “Illegitimate”. O book está tendo ótimas críticas. Confira através do POET (Pages Of Erased Text).
Te vejo lá.
http://pagesoferasedtext.blogspot.com/
Sua poesia se encaixa muito em mim. Sinto essa saudade todos os dias. Um abraço e ótima semana!
ResponderExcluirSentir saudade dentro desta tua poesia é abrir um caminho, é fazer voltar pedacinhos daquilo que ainda esperamos...
ResponderExcluirabraços