Na distância dos teus olhos perco
O rumo a razão, trava-se os olhos
As pernas ando só na contra-mão,
Tropeço no meu revés sou fera
sem compaixão...
E como pobre andarilho tateio por
Sobre o ar, traço caminhos penosos
Vislumbrando o teu olhar que por
Clemencias em sonhos sempre
Vem me visitar...
E assim sou menestrel de um acorde
Sem cor, sigo cantando em versos
Um passado que ficou, e marcou
De fantasias o fim de um
Louco amor.
Olha poeta, você é menestrel sim, menestrel das letras, amei este poema, uma loucura. Parabéns...
ResponderExcluir